Uma loja da rede Luckin Coffee em Xangai,na China: versão chinesa do Starbucks — Foto: Qilai Shen/Bloomberg
Uma loja da rede Luckin Coffee em Xangai,na China: versão chinesa do Starbucks — Foto: Qilai Shen/Bloomberg
GERADO EM: 18/11/2024 - 21:05
O Irineu é a iniciativa do GLOBO para oferecer aplicações de inteligência artificial aos leitores. Toda a produção de conteúdo com o uso do Irineu é supervisionada por jornalistas.
CLIQUE E LEIA AQUI O RESUMO
O vice-presidente Geraldo Alckmin assina,nesta terça-feira,um acordo para ampliar a venda de café brasileiro para a China. O termo será celebrado na véspera da visita do presidente Xi Jinping a Brasília. O líder chinês está no Rio de Janeiro para as atividades do G20.
Resistência francesa: França 'não está isolada' em oposição a acordo UE-Mercosul,diz MacronRisco cibernético: Declaração do G20 alerta para o impacto 'dramático' da inteligência artificial na difusão de desinformação
O acordo será assinado com a Luckin Coffee,startup chinesa que está lançando milhares de lojas para concorrer com a americana Starbucks.
O acordo prevê o fornecimento de 240 mil toneladas de café entre 2025 e 2029. Valores não foram informados pelo Ministério da Indústria e Comércio Exterior.
Até outubro deste ano,o Brasil exportou cerca de US$ 9,6 bilhões em café. Em junho,foi assinado um primeiro acordo com a gigante chinesa,com investimento de US$ 500 milhões na compra de 120 mil toneladas do produto até o fim de 2024.
Além disso,a Luckin Coffee,que conta com mais de 22 mil lojas,se comprometeu a promover o café do Brasil no país asiático. A China atualmente é a sexta maior compradora do grão brasileiro e tem ampliado as compras da bebida do Brasil,maior produtor e exportador global,à medida que cresce o consumo de café em cafeterias chinesas.